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Conheça mais sobre as origens dos perfumes

perfume é uma ferramenta poderosa para expressar nossa personalidade e aumentar a autoestima. As fragrâncias nos acompanham no dia a dia e contam algo sobre nós, despertando memórias e sentimentos. Mas, você conhece a origem do perfume?

A palavra perfume vem do latim, “per” que significa “através” e “fumus” que significa “fumo”. Os franceses mais tarde deram o nome de “parfum” aos cheiros produzidos pela queima do incenso. 

De fato, a primeira forma de perfume foi o incenso, feito pelos mesopotâmios há cerca de 4.000 anos. O incenso chegou ao Egito por volta de 3000 ac, mas até o início da Idade de Ouro do Egito, os perfumes eram usados ​​apenas em rituais religiosos. 

Eles se tornaram disponíveis para todos os egípcios à medida que os sacerdotes renunciavam a seus direitos exclusivos. Assim sendo, os cidadãos passaram a tomar banhos elaborados e, por prazer, encharcavam a pele em óleos perfumados.

A história do perfume

A origem do perfume é comumente atribuída aos antigos egípcios. Eles gostavam de sentir diferentes aromas, principalmente em cerimônias religiosas. Para isso queimavam óleos essenciais, resina e unguentos perfumados.

Esta prática tinha várias funções. Primeiro, os óleos e unguentos eram necessários para garantir a proteção e a benevolência das divindades. Além disso, os aromas também eram usados ​​para transmitir mensagens aos mortos, purificar o corpo e realizar rituais de embalsamamento.

A função sagrada das essências

O Livro do Êxodo dá um testemunho precioso do uso do perfume na religião judaica. A adoração dos Magos ao menino Jesus narrada na Bíblia demonstra a importância do gesto de oferecer essências como incenso e mirra.

No antigo Egito havia um intenso comércio de especiarias que eram importadas de terras distantes como o Oriente Médio e Arábia. Por exemplo, madeiras nobres e resinas perfumadas compunham alguns dos principais ingredientes dos aromas da época.

A evolução do uso de perfumes

Ao longo do tempo, os aromas não se limitaram apenas aos aspectos sagrados, mas também foram introduzidos na higiene diária. Durante o período dos antigos gregos, o perfume deixa os rituais religiosos e passa a acompanhar o cotidiano das pessoas comuns. 

Além de momentos chave como nascimentos, casamentos e cerimônias fúnebres, o perfume entra agora também na esfera profana. Ele foi ligado a beleza e aos cuidados com o corpo, e é justamente nesse sentido que passa a ter um papel fundamental no cotidiano. 

Os gregos podem levar o crédito pelo primeiro perfume líquido. Mas foi o desenvolvimento da destilação pelos árabes que tornou viável a fabricação deles. O perfume teve grande sucesso durante o século XVII, especialmente na França. 

A higiene naqueles dias era bastante irregular e as fragrâncias eram usadas para mascarar os odores desagradáveis ​​do corpo. Na Inglaterra, os perfumes foram usados ​​extensivamente durante os reinados de Henrique VIII e da Rainha Elizabeth I. Todos os lugares públicos eram perfumados durante o governo de Elizabeth porque ela não tolerava maus cheiros.

A origem dos frascos

Os antigos egípcios também foram os primeiros a criar os frascos de perfumes. Seus recipientes eram feitos de pedra e alabastro, sendo decorados com desenhos criativos. 

Hoje, como todos sabemos, a embalagem tem uma grande influência no marketing. Não só a aparência do frasco é fundamental, a imagem que o perfume projeta também desempenha um papel essencial para o seu sucesso.

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